No cais da saudade mora a solidão
Ora barco a vela; Ora meu
coração...
Navega nos braços do infinito
Descansa no porto da imaginação;
Na calmaria das dores suporta o
meu gemido
No porto aflito, minha oração...
O canto a noite das baleias sela
o meu destino
Ópera do desatino, notas da
ingratidão;
No cais da saudade busquei um
sorriso
Vestígio da felicidade esboçou em
vão...
Amante de si mesmo se tornou
narciso
Sepultado na vala de um pobre
coração.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Village, Dezembro de 2012 no dia
01.
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