A marvada acabô sedo
Cá vida do sor Mane
Nos botequim do mundo intero
Que aquele pobre homi piso os pé...
A branquinha decia como credo
No sujeito católico de poca fé
O povo inté que tava certo
Num ia dura muito o tar de Mane...
Deixô quato fio a pobre viúva Salomé
Curpa da marvada que acabo sedo
Cá vida do sardoso Mane.
Mas deu trabaio a morte sabe como é
Parece inté que ela tinha medo
Ou se esquecido deste tar de Mané...
Escrito por Marcelo Henrique Zacarelli
Dezembro de 2008 no dia 01
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